este mês eu li:
Esta é uma edição de bolso da L&PM POCKET porém com texto integral; traduzida por Pedro Süssekind.
Além de trazer críticas às traduções literárias de sua época os textos de Schopenhauer fazem uma distinção entre o pensador e o erudito, colocando-os em duas classes de pessoas distintas.
Além disso, critica os escritores que escrevem por escrever; somente para ganhar dinheiro e enaltece os que escrevem por vocação, por terem realmente algo a transmitir.
Continuando, desacredita os críticos sem assinatura, dizendo que tudo o que escrevem não passa de mentiras uma vez que se defendem por detrás do escudo do anonimato.
Diz não ter conteúdo aqueles escritos cheio de floreios que terminam por "não falar a língua do povo" e por falarem demais denotam não ter nada a dizer bem como aqueles que na ansia de serem concisos acabam por tornar a mensagem incompleta; ambos não cumprem sua função: informar.
Fiquei chateada ao descobrir, que segundo a visão deste autor, eu não tenho nada na cabeça. Para ele quem tomo às mãos um livro a todo momento livre possui um vazio de pensamentos próprios uma vez que precisa encher a cabeça com os pensamentos dos outros. Para ele os leitores devem refletir sobre o que lêem ao envés de devorar os livros.
Percebo que Shopenhauer era um admirador da literatura clássica e me parece que na opnião dele os novos escretores de sua época, não sabiam escrever.
Minha opnião:
Penso que para tudo existe o bom e o ruim: sejam livros, filmes, músicas... e se existe e persiste é porque alguém consome.
Assim como para gostar de salada é preciso educar o paladar também é preciso apurar nossas preferências para se saber apreciar certas coisas.
Fiquem com Deus e até mais...
Além disso, critica os escritores que escrevem por escrever; somente para ganhar dinheiro e enaltece os que escrevem por vocação, por terem realmente algo a transmitir.
Continuando, desacredita os críticos sem assinatura, dizendo que tudo o que escrevem não passa de mentiras uma vez que se defendem por detrás do escudo do anonimato.
Diz não ter conteúdo aqueles escritos cheio de floreios que terminam por "não falar a língua do povo" e por falarem demais denotam não ter nada a dizer bem como aqueles que na ansia de serem concisos acabam por tornar a mensagem incompleta; ambos não cumprem sua função: informar.
Fiquei chateada ao descobrir, que segundo a visão deste autor, eu não tenho nada na cabeça. Para ele quem tomo às mãos um livro a todo momento livre possui um vazio de pensamentos próprios uma vez que precisa encher a cabeça com os pensamentos dos outros. Para ele os leitores devem refletir sobre o que lêem ao envés de devorar os livros.
Percebo que Shopenhauer era um admirador da literatura clássica e me parece que na opnião dele os novos escretores de sua época, não sabiam escrever.
Minha opnião:
Penso que para tudo existe o bom e o ruim: sejam livros, filmes, músicas... e se existe e persiste é porque alguém consome.
Assim como para gostar de salada é preciso educar o paladar também é preciso apurar nossas preferências para se saber apreciar certas coisas.
Fiquem com Deus e até mais...