terça-feira, 31 de março de 2015

Chegou pelo coreio + Novos no Acervo

Olá,


me julguem quem quiser por gostar de bonecas - e por comprar também - mas tem pelo menos uns 10 anos que eu sonho em ter uma Barbie negra. Só por aqui elas são bem raras e pela internet elas são muito caras, na maioria. No entanto outro dia eu estava zapeando o Mercado Livre atrás de um presente para minha sobrinha quando encontrei essa linda por um preço, tipo, "de presente" e não resisti:


Estou in love com ela!


O Submarino ainda vai me levar à falência!!!

Toda vez que vou lá dar uma olhadinha acabo achando algo que me interessa em promoção, e vocês sabem que as promoções do submarino são absurdas, e a bola da vez foi:

A coleção de "O mochileiro das galáxias".


Comprei esta coleção por motivos de:
- estava por R$20,00 no submarino e por isso ele praticamente pediu pra morar na minha estante.


Bom, por hoje é só!


Fiquem com Deus e até mais...









domingo, 29 de março de 2015

Nas unhas

Olá,

o "Nas unhas" de hoje é especial: eu estou muito feliz porque finalmente estou conseguindo deixar minhas unhas crescerem.

Verde: Picolé - ColorTrend Avon
Gliter: Magia - Ludurana

Quando eu era adolescente tinha unhas bem compridas - de "perua" mesmo - mas depois de um tempo nunca mais consegui deixá-las crescer sem que quebrassem; testei alguns esmaltes de tratamento mas nenhum surtiu o efeito desejado, até quem encontrei o reparador noturno da risqué:


Agora, sempre que estou sem esmalte, passo ele toda noite antes de dormir; não é uma base, depois de alguns minutos ele é completamente absorvido pela unha. Estou 
muito satisfeita!

E vocês, preferem unhas compridas ou curtinhas?

Fiquem com Deus e até mais...

sexta-feira, 27 de março de 2015

Feliz sábado!!!

A seguir, um texto que li esta manhã e gostaria de deixa-lo como reflexão para o final de semana.

Fiquem com Deus e até mais...


Mudando o rumo da própria história


Para superar de verdade nossos problemas, precisamos nos reinventar. Mergulhar dentro dos próprios pensamentos e encontrar uma pontinha de esperança que nos faça querer seguir em frente e parar de chamar tanta atenção para algo que, no final das contas, é só nosso. Algo de que - sendo totalmente sincera - estamos é tentando nos livrar já faz um tempo. É mais fácil quando temos companhia no final de semana, ocupar o tempo ocioso e dar gargalhadas despretensiosas; mas também, se for o caso, garanto a você, não é impossível de se fazer isso sozinho.


Pode parecer meio mórbido, mas em dias assim gosto de me lembrar de alguns dos meus piores momentos. Escuto música, vejo fotos, converso com velhos amigos ou simplesmente escrevo, Tipo agora.


Não é sobre se esconde atrás de antigas mágoas. É sobre usá-las como referencial. Às vezes, a gente simplesmente esquece que houve outros dias ruins, sabe? Amadurecer tem um pouco a ver com usar experiências passadas para não cometer novos erros, e, por isso, tudo bem desenterrar o passado só para ter a certeza de que a raiz é forte e que esse vento, uma hora ou outra, vai passar. As estações mudam, independentemente do lugar do mundo em que você está.


Hoje, quando olho para trás, percebo que ninguém neste mundo me conhece mais do que eu mesma. Ou seja, posso ter saído com diversos caras ou feito e desfeito ótimas amizades, mas continuo sendo quem mais lidou com esses malditos medos, inseguranças e manias.


Eles são meus. Eles são eu.


Na primeira vez em que eu achei que fosse morrer de tristeza, meu corpo todo doía muito. Foi pior que qualquer resfriado. Pior que ficar de castigo sem internet ou tirar a casquinha do machucado do joelho sem querer. Na primeira vez em que me disseram adeus, eu quase fui junto, mas aí fui ficando. E o quase membro do meu corpo  virou um desconhecido, e, de vez em quando, a gente até se cruza na rua. Eu não sinto nada, e isso me deixa feliz, pois significa que, se não der certo depois de um tempo, será sempre assim.


Quanto tempo mesmo?


A verdade é que a vida da gente é curta demais para deixarmos que a transformem em um tribunal e fiquem julgando o que é ou não apropriado. Agir de acordo com as expectativas alheias o tempo todo é mais ou menos como não fazer nada. E se for para não fazer nada, convenhamos, é melhor ficar no sofá o final de semana inteiro assistindo à sua série preferida e comendo besteiras não é mesmo?


Terminei a terceira temporada de Lie To Me ontem.



Bruna Vieira
- do livro "A menina que colecionava borboletas"



sexta-feira, 13 de março de 2015

Visita à Biblioteca Pública de Pelotas

Olá,

na última quarta-feira eu fui ao centro de Pelotas tomar um ônibus e passei na Biblioteca Municipal para tirar umas fotos:






No púlpito na companhia dos Presidentes.


No auditório.


Lá tem uma pianola e um piano de calda - não fotografei com este último porque ele estava coberto.
É proibido tocar - nem tudo é perfeito!


Meu marido junto ao busto de José Boniácio


Adoro móveis antigos!


Representação da República


Arquitetura européia.


No telhado há um vitral por onde entra luz natural.


Portas Balcão dão para sacadas.

 

O céu estava lindo nesse dia.






Se eu não iria tirar foto da máquina de escrever...


Fingindo ler...


Acervo de jornais...

Fiquei surpresa ao ficar sabendo que a Biblioteca Pública de Pelotas não é municipal e sim particular.

O que acharam?

Fiquem com Deus e até mais...


quinta-feira, 12 de março de 2015

Novos no acervo

Olá,

ontem eu fui ao shopping de Pelotas com meu marido e fiz algumas extravagâncias:




Este foi o único livro que não compramos no Shopping Pelotas e sim no mercado público em uma lojinha de suvenir chamada Doces Lembranças Pelotas - meu marido queria muito pois ele traz várias fotos da cidade de origem dele.

Os filmes a seguir comprei todos na Americanas e paguei no máximo R$ 15 neles.

Quero fazer coleção dos filmes o Robins Williams.


Comédia romântica pra fazer companhia pro meu "Amizade colorida" na estante.


Pegamos esse filme na locadora e eu gostei tanto que comprei ele pra mim.


Meu marido já tinha o volume 1 e 2 desses.


Eu gosto de música romântica e perguntei pro meu marido - que conhece mais músicas do que eu - se as desse DVD eram boas; e como ele disse que sim comprei.


Comprei este livro porque gostei do título e como é de capa dura achei que o preço compensava.


Comprei este para dar de presente porque pensei que já tinha lido - e gostado - mas depois me lembrei que o que eu tinha lido era "O Diário de um Mago".

Os livros a seguir foram comprado na livraria Vanguarda, no Shopping Pelotas


Há horas quero comprar e ler os livros da Bruna Vieira, decidi começar por esse.


Adoro filmes de ficção científica e para descobrir se também gosto de ler, comprei este clássico.

Bem, por hora é isso.

Fiquem com Deus e até mais...








terça-feira, 10 de março de 2015

Nas unhas

Olá,

resolvi testar aqueles meus adesivos de unhas com outra cor de esmalte:


Rosa claro: Astral - Risquè
Glíter: Magia Ludurana


Encontrei estes palitos para unhas no mercado nacional em Pelotas.


Para colar os adesivos nas unhas faço uso de uma pinça.


Fortalecedor de unhas: technology reparador noturno da Risquè
Base fosca Homem da Risquè
Astral Risquè
Magia Ludurana
Cobertura intensificadora de cor da Colorama


Fiquem com Deus e até mais...




domingo, 8 de março de 2015

Mania de guardar tudo, acúmulo compulsivou ou Síndrome de Diógenes

Olá,

eu sou apaixonada pelo canal h&h, da TV por assinatura e desde que conheci o programa Acumuladores (e mais tarde o "Cada coisa em seu lugar") me identifiquei muito.


 


Não que eu ache que sou uma acumuladora patológica mas eu possuo algumas características da Síndrome -como colecionismo e apego emocional aos objetos - visto isso achei melhor puxar o "freio-de-mão" antes que seja tarde, ainda mais depois que minha mãe caiu um tombo na minha casa por causa de uma caixa de papelão que estava no caminho.




Para quem é desapegado das coisas e não liga em se desfazer delas é complicado entender que, sim, dói abrir mão dos objetos; seja pela história que carregam, porque você acha que vai precisar daquilo um dia, porque acha bonito ou simplesmente porque você não quer abrir mão do objeto.

Eu tenho uma dificuldade absurda de me desfazer de coisas - mais de algumas do que de outras - mas tenho. Levei muito tempo para doar meus brinquedos de quando era criança e ainda assim fiquei com as Barbies, a casinha delas; a casa acabei dando de presente para uma menininha de 6 anos que morava do lado da casa em que eu morava com os meus pais e só fiz isso porque o plástico estava amarelando então achei melhor que alguma criança brincasse antes que sua vida útil tivesse fim. Hoje em dia eu coleciono bonecas e alguns bichinho de pelúcia que ficaram foram ganhando companhia de outros que chegaram dos mais diversos lugares.

Desde que me conheço por gente coleciono coisas: figurinhas de chiclete, surpresas do Kinder ovo - esse último,cheguei a dar tudo pro meu primo, mas hoje em dia tenho uma coleção ainda maior - enfim tudo o que é possível colecionar eu quero colecionar.

Guardo tudo: embalagens, papel de embrulho, caixas de papelão, sobras de fita... tudo (menos lixo, ainda não cheguei a esse ponto). E complica ainda mais o fato de eu amar artesanato e por isso todo tipo de sobra pode um dia servir para alguma coisa.

A dó de por coisas fora melhorou um pouco a partir do momento que passou a ter coleta seletiva na minha cidade, mas não muito.

Estou sempre reorganizando minhas gavetas a procura de algo para me desfazer a fim de otimizar espaço; embora acumuladora sou apaixonada por organização e estou sempre procurando uma maneira de otimizar o espaço e isso me ajuda em partes, mas não é tarefa fácil. Como um ex-alcoólatra, a luta contra o vício de acumular é constante! Volta e meia me pego mantendo mais do que deveria... Cheguei a ter um quarto da minha casa repleto de tralhas mas com força de vontade consegui liberá-lo e hoje em dia meu afilhado dorme neste quarto, ainda não está 100% mas estou quase lá e desde o dia que minha mãe caiu não acumulo mais como antes.

Aos poucos minha casa está ficando mais organizada, mas eu ainda tenho dificuldade de me desfazer das coisas.

Um fator que agrava o acúmulo é o consumismo. Graças a Deus não sou das mais consumistas - até que sou bem controlada - mas toda mulher gosta de fazer comprar, ainda que comedida, e vez ou outra acaba extrapolando o limite como, por exemplo, ficar em dúvida entre duas peças e acabar levando as ambas.

Amo papel! Gosto de tudo impresso: álbuns de foto, diários escritos à mão, livros na estante, etc, etc... Também adoro caixas! As vezes chego a ter mais caixas do que coisas para colocar nelas.

Às vezes dá vontade de se livrar de tudo que não está em uso ou que não serve mais e chego até a separar algumas coisas para desapego ou colocar fora, mas antes mesmo de concretizar bate o arrependimento e guardo tudo de volta ou simplesmente mudo de lugar. "Um milagre" aconteceu quando consegui separar 7 pares de sapato para doação. O que me diferencia de um acumulador é o fato  de eu ser, até certo ponto, organizada.

É bom saber que eu não sou a única e assistir ao "Acumuladores" me ajuda muito; quando assisto programas deste tipo tenho vontade de organizar tudo.

Bom, deixe no comentário se você tem algum tipo de problema com acúmulo!


Fiquem com Deus e até mais...